quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Calendário do Advento


O Calendário do Advento é uma brincadeirinha que se faz em dezembro. Ele tem até o dia 24 e em cada dia tem um chocolatinho. A ideia é comer um por dia, até o Natal. Ganhei este da Flávia.

Os dias não têm uma ordem lógica, tem que achar onde está cada um


Aí a gente abre no picotado e acha o chocolatinho


Cada um tem um formato diferente

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Outono


Ando meio ausente do blog em função da dissertação. Mas esses dias todos não renderam muito. As ideias demoraram a chegar. Agora faltam poucos dias e vai bater o desespero. Mas não resisti a vir aqui colocar um post.

Sim, ainda é outono. E olha como já está o clima por aqui.

Estava assim domingo

Bom, pra dar uma noção de como a coisa anda, vai um videozinho caseirão:


Não sei se isso vai funcionar, é a primeira vez que boto vídeo aqui. Se não der certo, dá pra espiar no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=SM48omtRqXU

Adoro a neve, mas tem suas consequências. Hoje fecharam escolas, repartições públicas e o aeroporto. Aeroporto! Com a volta marcada pra dezembro, vou ter que torcer por uns dias de sol.

domingo, 3 de outubro de 2010

Haggis


E então provei haggis. Haggis é a comida mais característica da Escócia. Feito não sei direito de que (vai miúdos de ovelha e otras cositas más), parece uma linguiça gorda. Eu andei me esquivando de experimentar tal iguaria. Então, ontem, recebi uma mensagem da Flávia convidando pra comer haggis na casa da Ariane. Acho que ainda não falei na Ariane. É uma paulista que mora aqui faz algum tempo, casada com um escocês, e que faz o mesmo curso da Flávia na mesma universidade. E se tornaram grandes amigas. A Ariane é parente do Hélio Oiticica, mas isso não vem ao caso.

Após pensar toda a tarde, achei que seria uma boa oportunidade de enfim provar o quitute. E foi com toda a pompa que a ocasião merece. Uma Burns Night fora de época. O Calum, marido da Ariane, toca gaita-de-fole. E é tradicional tocar a gaita-de-fole e dizer um poema do Robert Burns, o grande poeta nacional, antes de cortar o haggis. A Dawn, que mora com a gente, foi quem teve a honra.

Os acompanhamentos também são tradicionais: neeps and tatties. O que são exatamente neeps and tatties? Bom, tatties são batatas, purê de batata, mais especificamente. Quanto a neeps, houve toda uma discussão ontem e eu fiquei sem saber. Uns dizem que é turnip, outros dizem que é swede. Como não sei o que são nem um nem outro em português, deixei por isso mesmo.

Mas vamos ao motivo do post: haggis. A Flávia não gosta, come com todos os acompanhamentos bem misturados. Eu misturei, mas também provei puro. No fim das contas, não achei ruim. Costuma ser bastante apimentado, mas o de ontem não era tanto. E o gosto de fígado, que eu temia, também não é pronunciado. Não é algo que eu fosse comer toda hora, mas até que não dá pra passar vergonha na casa de amigos, deixando a comida de lado.

Aí vão as fotos para apreciação.

Primeiro a entrada: uma saladinha com presunto parma recheado com queijo filadélfia. Dawn e Ariane na foto


Calum tocando a gaita quando da chegada do haggis à sala de jantar


Aí está ele


Dawn recitando o poema


Preparando-se para cortar o haggis


E a cerimônia está completa


Os acompanhamentos: tatties (E) and neeps (D)


Depois de cortado o haggis, o conteúdo é despejado num prato pra ser servido (eu achava que se comia em rodelinhas...)


Meu prato


Expectativa...


E a prova final. Este à minha direita é o André, um amigo da Ariane de Belém do Pará. Também estava comendo haggis pela primeira vez


E este é o Haggis, um dos gatos da Ariane :)

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Será o Benedito?


Era. O 16º. Fiquei em dúvida se ia vê-lo ou não; como moro longe do centro, confesso que fiquei com um pouco de preguiça. Mas achei que era uma ocasião histórica, e como gosto de história, fui.

Informações no bus tracker

Interessante estar num país que não tem maioria católica. Os católicos são estimados em quase 5 milhões, 1/12 da população. Absolutamente nenhuma euforia, e mesmo alguns protestos pelo custo da visita.

Olhei o começo em casa, no site da BBC. O Papa desceu do avião, apertou a mão de algumas autoridades presentes no aeroporto, passou pela fileira de soldados escoceses e foi logo para o carro que o transportaria até o Palácio de Holyroodhouse, onde se encontraria com a rainha. A comparação era inevitável: ele não beijou o solo escocês. O narrador da BBC observou que "ele realmente não tem carisma".



No Palácio, uma rápida visita, encontro com a rainha e discurso

Fui ao centro. Algumas pessoas se aglomeravam na Princes Street pra ver o Papa passar no Papamóvel. Não consegui um bom lugar, mas como já estava quase na hora marcada, não tentei outro ponto. Logo o automóvel cruzou a avenida. Eu vi o Papa. Por aproximadamente 5 segundos. Nenhuma ovação. Algumas bandeirinhas agitadas. Ele abanou discretamente e imagino que tinha a mesma ameaça de sorriso que vi na tela do meu computador antes de sair de casa.

Lá vai o Papamóvel

Impossível ver o Papa nessas fotos, eu sei...

Tentei usar o zoom. Mal deu tempo

No final da tarde, vai para Glasgow rezar uma missa campal. Amanhã, voa rumo a Londres.

Eu vi o Papa. Não me provocou nenhuma emoção. A minha imagem de papa continua sendo a de João Paulo II.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

E já vai terminando o verão...


Pois é, um ano se passou, mostrei aqui algumas experiências mais significativas, esqueci outras, mas tento escrever algo que possa ser interessante além das minhas impressões pessoais. Tenho que me dedicar muito intensamente agora, até dezembro, à minha dissertação. Então provavelmente vou escrever muito pouco no blog até lá. Deixo aqui umas fotinhos dos últimos dias de verão. Pra alguns, o verão acaba quando acaba o Fringe. Então comecemos com ele.

Royal Mile durante o Fringe


Fachada do C Aquila, onde trabalhei no Fringe










Último dia do Fringe, postes e cartazes sendo retirados






Pôr-do-sol visto do Calton Hill, no dia do encerramento do EIF (Edinburgh International Festival)


Castelo e Hotel Balmoral vistos do Calton Hill


Ainda no Calton Hill - Dugald Stewart Monument


Fogos no concerto de encerramento do EIF


Pontinha do Princes Street Gardens e National Galleries ao fundo


Princes Street Gardens


Relógio de flor no Princes Street Gardens


Não sei de quem é esse monumento... vou lá olhar e depois coloco aqui


Indo de ônibus pro centro num dia de sol e chuva pra ver The Dress Affair - peça dirigida pela Flávia e baseada em O Caso do Vestido, de Carlos Drummond de Andrade. Ali à direita aparece o Jock's Lodge, tido como o pub mais violento de Edimburgo


Pra encerrar, a lua minguante refletida sobre o mar em Joppa, a praia daqui de perto de casa. As luzes são de Musselburgh

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Fringe 2010

Não ando muito disposta a escrever ultimamente. Mas não posso deixar de falar no Fringe.

Este ano o Fringe aconteceu de 5 a 30 de agosto. Pra mim começou um pouquinho antes, já que estava ajudando num show. Tivemos a tech run dia 2 e dress run dia 4. O show se chamava The Laundry of Life Pegged on the Line. Demorei um tempo até decorar o nome... É uma mistura de música, contação de história, poesia e esquetes sobre a vida (principalmente amorosa) e parece baseado nas experiências pessoais da cantora, Dee Mardi.

A expectativa de trabalhar em um show no Fringe logo na primeira semana passou a se tornar um certo sofrimento, já que o show era, digamos assim, muito fraco. A miscelânea de coisas em cima do palco, a meu ver, não fluiu muito bem. Mas evidentemente a autora achava que era o máximo, e exigiu que nos esforçássemos na divulgação do show. Coisa que até tentei nas duas primeiras semanas, mas confesso que abdiquei um pouco no final. O show não andou bem, enfrentou alguns problemas técnicos, crítica desfavorável, pouco público e, no final, o cansaço de todo mundo envolvido. Entretanto, foi ótimo participar e ter essa oportunidade, uma experiência que, espero, me ajude no futuro.

Outro ponto positivo foi ter o passe dos C venues, que proporcionava acesso gratuito a todos os shows nesses locais, desde que não estivessem com ingressos esgotados. Não aproveitei tudo o que poderia, mas assisti a alguns shows. Gosto muito de coros, e aqui vieram alguns. Pude conferir Oxford Belles - que tinha uma cantora de voz grave que me chamou muito a atenção -, Oxford Gargoyles - que ganhou os prêmios de melhor grupo vocal do Fringe, melhor cantor, melhor cantora e arranjos -, In The Pink - que vi também no ano passado e acho que evoluíram bastante. Ficou a vontade de ver Out of the Blue, um grupo que é tido como um dos melhores e sempre esgota ingressos por aqui. Vi também de novo Dead Cat Bounce, mas acho que gostei mais do show do ano passado. Em termos de teatro, assisti, além do próprio show em que eu estava trabalhando (10 vezes!), a Shadow Boxing (talvez o melhor dos que vi, dirigido por um ex-professor da Flávia), Legless n' Harmless - comédia bizarra, mas muito bem apresentada, que era o show imediatamente posterior ao nosso, no mesmo local -, Pale Moon - muito fraco (dirigido por um amigo da Flávia que estará atuando em The Dress Affair, peça dirigida por ela) - e o terrível Saucy Jack and the Space Vixens, que saí no meio porque não aguentei. Detalhe é que este último foi um espetáculo premiado a primeira vez que participou do Fringe, em 1995. E ganhou boas críticas este ano. Mas decididamente não é meu estilo... Ah, ia me esquecendo de The Pantry Shelf, uma grata surpresa, já que não esperava muita coisa desta, é uma comédia bem divertida.

Admito que foi muito pouco, pra uma opção de 2.453 shows. Mesmo tendo que panfletear na rua, sobrava tempo pra assistir aos espetáculos. A minha preguiça anda demais...

Resumidamente, esse foi meu Fringe 2010. Se der, volto aqui no ano que vem.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Domingo


A visita das gurias encerrou-se no domingo. A ideia era visitar as galerias de arte e alguns museus. E talvez o palácio. Saímos de manhã para visitar as galerias. Conseguimos olhar uma delas, que era de graça; a outra era paga e achamos que não valeria a pena.

Depois fomos pra Royal Mile, onde elas adquiriram alguns suvenires e almoçamos. A chuva começou a castigar. Esperamos um pouco até que aliviasse o aguaceiro.

Então conduzi as gurias Royal Mile abaixo, em direção ao Museu de Edimburgo e à casa de John Knox. Por falha da guia aqui, não sabia que ambos não abriam domingo. Passamos na frente e as gurias gostaram duma lojinha indiana que tinha do lado.

Depois fomos até o fim da rua, onde fica o Palácio de Holyroodhouse, residência oficial da família real na Escócia. O preço da visita é um pouco salgado e resolvemos deixar pra outra hora. Batemos algumas fotos à volta e, enquanto as gurias foram até o portão, fiquei um pouco pra trás. O suficiente pra ouvir um grupo de rapazes dizer em português: "Elas entenderam, são brasileiras". Me dei conta que tinham mexido com as gurias e saí rindo sozinha, hehehe.

Este é o palácio, em foto "emprestada" do site oficial. Depois eu coloco umas minhas

Sem mais o que ver ali por perto e já com o cansaço pegando, voltamos pra casa. A Flávia tinha ingressos de graça pra assistir a um concerto de noite e eu ia com ela. Infelizmente, não tínhamos ingressos pras gurias, mas minha irmã convidou pra jantar no Shakespeare antes do teatro.

O espetáculo era às 19h30min. Fomos pra lá umas 18h30min e, enquanto fazíamos os pedidos, chegou uma senhora e entregou pra Flávia três ingressos pro concerto. O esquema é o seguinte: tem um site que a pessoa se cadastra lá e tem possibilidade de ganhar ingressos pra shows. No caso desse concerto, cada pessoa ganhava quatro ingressos. A Flávia tinha me convidado e mais duas amigas dela. Uma terceira amiga queria ir e foi pro pub com a gente na expectativa de conseguir um ingresso. E comentando isso na mesa, aquela senhora escutou e, como tinha quatro ingressos e os amigos dela não puderam ir, ela nos deu três. Resultado: todo mundo pôde ir, inclusive a Lu e a Fernanda.

O concerto era da Royal Scottish Orchestra, uma homenagem às big bands norte-americanas, e o maestro era estadunidense. Achei difícil entender o que ele falava, tal a velocidade. Mas foi legal. O único problema é que durou mais do que o previsto e as gurias tiveram que sair antes do fim pra não perder o ônibus de volta pra Londres. O fim de semana foi uma correria, mas espero que elas tenham gostado.

sábado, 17 de julho de 2010

Ghost tour


Como falei antes, recebi a visita da Lu e da Fernanda, ex-colegas do jornal. Além da visita ao castelo, eu e a Flávia levamos as gurias até o cemitério de Greyfriars, aquele do cachorrinho. Também mostramos a escola que inspirou JK Rowling a criar Hogwarts.

À noite, fizemos no sábado um ghost tour. Existem vários desses aqui. Fomos num dos mais famosos, da Auld Reekie (segundo a Flávia, o melhor). Os guias contam histórias de fantasmas e levam o grupo aos subterrâneos da cidade. Estivemos em um lugar que, contam, é o mais assombrado da Europa.

Flávia fazendo cara de possuída, rsrsrs


O flash incomodando o povo no subterrâneo...

Os guias tentam criar um clima tenso pra assustar, mas tivemos azar que tinha uns caras galinhando e rindo, então quebrava o clima. Mesmo assim, confesso que fiquei um pouco tensa em alguns momentos, pois no subterrâneo é tudo escuro, só tem a luz da vela do guia e algumas poucas luzes de emergência. Um dos momentos foi quando a nossa guia falou que às vezes acontecia alguma coisa em uma determinada sala onde estávamos, mas que a sala era "protegida", só que aparentemente o espírito protetor não se encontrava ali naquela hora. Ao passarmos para a peça seguinte, a luz de emergência se apagou. Perguntei pra Flávia se fazia parte, ela disse que isso nunca tinha acontecido antes com ela, e ela fez esse tour inúmeras vezes. E a sala seguinte era a tal da "mais assombrada". Um lugar apertado, de teto baixo, todo de pedra, sem nenhuma abertura que não fosse a porta de entrada. E então um sujeito acho que começou a passar mal... ele resmungou alguma coisa que não entendi, estava no fundo da sala e foi se apertando no meio do povo pra chegar até a frente, onde se agachou e ficou ali, meio sentado, de cabeça baixa, respiração alterada. Não sei se sentiu mesmo algo ou foi susto... Enfim, sobrevivemos.

Essa é a peça mencionada acima

domingo, 11 de julho de 2010

Castelo


E finalmente visitei o castelo.

Num belo final de semana, recebi a visita da Lu e da Fernanda. Aproveitando que a Flávia está trabalhando no Castelo de Edimburgo, consegui ingressos gratuitos para a visita.

Essa é a fachada do castelo. Entramos por aquele portãozinho lá no meio

Entramos no castelo no final da manhã, já tinha uma fila bastante grande na bilheteria, mas como eu sou VIP (rsrsrs), não precisei entrar na fila. Fui em outro guichê onde se pegam os ingressos reservados. Tudo com orientação da Flávia by torpedo, hehehe.

Já do outro lado do portão. Ali naquela cabinezinha à esquerda é que a Flávia trabalha, vendendo guias de áudio do castelo


Eu com um guia gentilmente cedido pela chefe da Flávia


Maquete do castelo

Tivemos a sorte de ver uma salva de tiros de canhão em homenagem ao aniversário da rainha. Vinte e um tiros, de acordo com a idade dela...

Uma banda tocou antes do disparo dos canhões


Um dos disparos festivos pelo aniversário da rainha

Depois fomos explorar o portentoso castelo. Lá dentro tem inúmeras dependências. O castelo, além de ser um local histórico aberto a visitação pública, também se mantém como um quartel do exército britânico. As alas militares não são passíveis de visitação, mas há toda uma parte histórica bem interessante.

Subimos essa escadaria após os disparos. Dali se vai pro resto do castelo


Era pra ser uma foto minha, mas acho que a Fernanda preferiu os soldados...

Tem um lugar onde ficam as joias da coroa. Ali dentro tem a Pedra do Destino, um dos símbolos máximos da Escócia, que é utilizada na coroação dos reis britânicos.

Essa é a fachada do prédio onde ficam as joias da coroa


Vista parcial da cidade, com detalhe para o cemitério dos cachorros dos soldados


Outra vista. Ali no meio daqueles três canhões fica a One O'Clock Gun, canhão disparado todos os dias (menos domingo) às 13h

O Memorial de Guerra é um tributo a todos os soldados que morreram nas guerras em que o Império Britânico participou, a partir da Primeira Guerra Mundial. Lá dentro tem uns livros que registram todos os nomes dos falecidos. A visita ao Memorial é gratuita, então alguns albergues orientam os turistas a dizer, ao entrar no castelo, que vão ao Memorial, pra não ter que pagar ingresso. Mas a vigilância é bem rígida, e se a pessoa se desvia do caminho do Memorial, é abordada pelos funcionários do castelo.

Aqui é a parte de trás do Memorial de Guerra

A St Margaret's Chapel é um local muito procurado para casamentos. Diz que tem que reservar com três anos de antecedência. E tinha um casamento sendo realizado nesse dia. Mas pudemos entrar na capela antes. Pensei que eu tinha tirado foto dela, mas me enganei. Infelizmente, eu esqueci de carregar as pilhas da câmera e tive que selecionar o que fotografar antes do fim da carga. E a capela não ficou na minha seleção. Mas ela é bem pequenininha, não cabe mais que 25 ou 30 pessoas.

Visitamos também as masmorras onde ficaram os prisioneiros durante várias épocas e várias guerras. Dizem que no século XVII ocorreram torturas lá (será que só no século XVII?...). Havia ainda um outro local onde eram presos os soldados desertores ou insubordinados.

O Museu Nacional de Guerra também fica lá dentro do castelo, mas só abre em dias de semana, então não pudemos visitar. Mas o museu dos Royal Scots Dragoon Guards deu pra ver.

Dentro dos prédios (pra variar) não dá pra tirar fotos. Então todas são externas. Mas acho que dá pra ter uma noção do tamanho e da importância do castelo.

Fernanda, Lu e eu ao final da visita

Bom, essa foi uma das atividades durante o fim de semana da visita das gurias. Depois faço outro post contando um pouco mais dos passeios.